Há alguns anos atrás esse nome não significava nada. Mas depois do lançamento de Toy Story, em 1995, o nome Pixar só vem aparecendo mais e mais. Segundo a wikipédia, Pixar é uma empresa de animação por computação gráfica recentemente comprada pela Disney. Na minha opinião, falou, falou, e não explicou nem metade.
Em 1995, quando fui ao cinema assistir Toy Story, saí maravilhada. Nunca tinha visto algo tão grandioso no cinema (eu tinha apenas 9 anos). Ganhei a fita de Natal e sabia todas as falas de cor. Hoje, 15 anos depois, arranjei um vizinho de 5 anos que é igualmente maravilhado pelo filme. E sabe as falas igualmente de cor. Enjoada de ver Shrek, que era o filme favorito dele, visto pelo menos 3 vezes por dia, tentei de todas as formas deshrekar o garoto, faze-lo perder esse vício. Não tentei nenhum filme de princesa, óbvio, mas todos os outros da minha coleção foram rejeitados, de Rei Leão a Tarzan. O único que o prendeu foi o tal do Woody. Já chegava lá em casa e logo ia pedindo: Quero ver o Woody.
A pixar faz mais que criar animação por computação gráfica. Faz mais que uma mera parceria com a Walt Disney. Faz sonhos! A trilogia Toy Story é uma amostra de tudo que ela produz. Eu cresci junto com o Andy, conheci de perto como é a Vida de Inseto, e tive a oportunidade de conhecer o dia-a-dia na fábrica de gritos Monstros S.A. Quer história mais incrível que Os Incríveis? Então ta! Que tal Procurando Nemo? Carros? Ratatouille ? Wall-e? UP – Altas Aventuras?
Cada nova estréia parece ser melhor que a anterior. Mas assistindo a anterior, a gente pensa melhor. E então chega a conclusão de que não há como lançar, definitivamente, nada melhor. E eles lançam uma história nova que me encanta (uma advogada de 24 anos), encanta o Rafael (meu vizinho de 5 anos), encanta o Ricardo (meu primo que me sugeriu o tema, de 14 anos), enfim... Wikipédia, vamos rever os conceitos?
Um comentário:
Rafael, seu vizinho,ne?
Vamos levá-la no Ratinho pra fazer DNA!!!
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
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