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domingo, 26 de fevereiro de 2012

TOP FIVE (Duetos em séries)


Música é indispensável na vida, nos filmes e nas séries também. Completam as cenas, muitas vezes sendo indispensáveis para cliar o clima necessário, seja pra trazer tensão, seja pra nos fazer rir, seja pra nos fazer chorar. Nas séries, mitas vezes os próprios personangens cantam a música pra trazer o tal clima. Mas bom mesmo é quando eles fazem duetos!

THE BIG BANG THEORY - Sheldon tem uma musiquinha peculiar pra ser cantada quando ele está doente. E Penny teve que aprender a tal musiquinha pra ajudar o amigo nesses momentos! Mas bom bom mesmo foi quando Penny pediu pro Sheldon cantar pra ela... Ops, com ela!



GREY'S ANATOMY - Conheço a doença Alzheimer muito de perto, e ver Dr. Webber cantando pra acalmar a Adele, sua esposa, que estava tendo uma crise por conta de uma memória do passado que ela acreditava ser o presente foi de fazer os olhos encherem de lágrimas...


HOW I MET YOUR MOTHER - Quem assiste how I met your mother e nunca sentiu uma pontinha de inveja de Marshal e Lily? Eles formam o casal mais fofo, fiel, divertido e apaixonado. Mas um dia eles brigaram, e fizeram as pazes com música!


GLEE - Em glee tudo é música, o que fez a minha escolha de um dueto apenas tão difícil, mas tão difícil, que eu não a fiz. Joguei a bola pro primo que me indicou a série, e a escolha dele, claro, foi fabulosa! Rachel, que não podia ficar de fora de um post sobre duetos e Jesse, que eu adoro, no momento em que eles se conheceram!


FRIENDS - Podia ficar de fora? Chandler curtindo aquela fossa básica na cena mais deprimente que praticamente todo mundo já passou, escutando aquela música deprê, abraçando uma lembrança da pessoa que causou tanta dor (no caso dele, um sapato), e claro, contando com a ajuda dos amigos!


sexta-feira, 16 de setembro de 2011

FIC


Começa hoje o 9º Festival Internacional de Corais de Belo Horizonte. Pra quem não conhece, o festival acontece todo ano para proporcionar o intercâmbio cultural entre público, corais regionais, nacionais e internacionais, e a cada ano busca homenagear alguém ou algo do meio musical. Já foram temas Villa Lobos, Bossa Nova, Milton Nascimento, e esse ano o FIC homenageia Gonzaguinha e Gonzagão.

Todos os 140 corais interpretarão uma ou duas músicas de autoria desses cantores, se apresentando em 70 locais de 15 cidades. Já que todas as apresentações são gratuitas, vim deixar o convite! A programação pode ser consultada clicando aqui. Eu participarei junto com o coral ases no dia 18/09/11, domingo, às 10:00, na Catedral da N. Sra. Da Boa Viagem – Rua Alagoas S/Nº; no dia 23/09/11, sexta-feira, às 20:00, no auditório do Conservatório da UFMG – Av.Afonso Pena, em frente ao Palácio das Artes; e no dia 25/09/11, domingo, às 20:00, na Igreja Senhor Bom Jesus (Horto), na Rua Artur Alvim, 288 – Horto.

Espero vocês lá!

segunda-feira, 20 de junho de 2011

TOP FIVE (Dos filmes de música)


O objetivo inicial era fazer um TOP FIVE dos musicais da broadway que viraram filmes, tais como Hairspray, Mamma Mia e Chicago. Depois, querendo colocar alguns filmes musicais que não foram espetáculos da Broadway, mudei o tema para TOP FIVE dos filmes musicais. E por fim, ficando na dúvida se todos os filmes escolhidos se encaixavam no gênero musical, eis um TOP FIVE dos meus filmes-que-têm-música-no-meio favoritos!

DIRTY DANCING – O filme da minha vida! Sempre que me perguntam qual seu filme favorito, a resposta é dirty dancing. Acho que todo mundo conhece a história, portanto não preciso ficar aqui contando né? Bom que posso me concentrar no que mais gosto no filme: a dança final! A história toda do filme é construída pra ela, desde o momento em que Johnny (Patrick Swayze) conhece Baby (Jennifer Grey), passando pelos passos aprendidos num treino para uma apresentação de dança a ser feita no meio de uma batalha entre classes sociais interpretadas pelos hóspedes de um hotel e seus funcionários e chegando finalmente no drama total perfeitamente descrito em I’ve had the time of my life!

CHICAGO – Gosto da história de Chicago pela sátira que faz ao teatro envolvido no julgamento de um acusado. Gosto de Chicago pela escolha dos atores que o interpretam no filme, nada mais, nada menos que Richard Gere, Catherine Zeta-Jones e Renée Zellweger, contando ainda com a participação de Queen Latifah e Lucy Liu. Gosto de Chicago pelas músicas, especialmente Cell Block Tango, Mister Cellophane e Nowadays. Gosto pela dança, pelo cenário, pelas imagens, pelas cores, pelo figurino... Enfim, completo!

MOULIN ROUGE – Mas completo mesmo é Moulin Rouge. Um espetáculo, literalmente, uma vez que começa abrindo cortinas e termina fechando as mesmas, tal qual como num grande espetáculo. O filme apresenta, brilhantemente, durante todo seu curso, a história de um pobre escritor que se apaixona pela mais bela e desejada cortesã de Paris, envoltos por músicas contemporâneas interpretadas numa época passada, que nos faz baixar toda trilha assim que terminamos de assistir. Como disse o grande mestre Pablo Villaça, uma grande festa para os olhos, ouvidos e mente.

DANÇA COMIGO? – Olha o Richard Gere aqui de novo! E interpretando novamente um advogado! Em dança comigo? ele é John, um advogado que se vê numa rotina perturbadora quando, tentando se aproximar de uma bela professora de dança que o encantou, se matricula numa academia de dança.  Porém, quando a professora corta suas esperanças de aproximação, John descobre que a dança é que lhe realmente encanta!

O SOM DO CORAÇÃO – Sabe quando você está dormindo, o despertador toca e você pede só mais cinco minutinhos? O som do coração é um filme que quando chega ao final você pede com a mesma vozinha: Por favor, só mais cinco minutinhos! Basicamente o filme trata da busca de um garoto que, depois de se perder dos pais, acredita que com a música vai encontrá-los.

P.S.: Só pra fazer uma indicação, AMO o fantasma da ópera. Seria o sexto dessa lista, ou apareceria no post inicial que falaria somente dos musicais da broadway que viraram filmes. Porém, como o post passou por transformações, ele acabou ficando de fora. Mas fica registrado!


quarta-feira, 25 de maio de 2011

I don't want this feeling to go away



Quando li O Alquimista, do Paulo Coelho, fiquei com uma frase marcada: “Quando você quer alguma coisa, todo o universo conspira para que você realize o seu desejo”. Eu era nova, tinha lá meus 15 anos, e achava lindo isso no meu mundo de fantasias. Mas o tempo passa, não perdoa ninguém, e no dia a dia fica difícil enxergar isso acontecer. Se a gente não repara bem, acha que não é verdade. E eu deixei de reparar.

Há uns meses atrás minha prima me chamou atenção pra voltar a prestar atenção nessa frase. Se a gente quer uma coisa, ela acontece. E me deu um exemplo tão idiota, que achei graça na hora. Ela disse que queria muito pegar o bouquet num casamento, e pegou. Ok, ela saltou na minha frente e pegou o bouquet de mim, mas pegou. Eu fiquei fula da vida, mas enfim... Não é disso que estamos falando.

Quando anunciaram que Jack Johnson viria a BH no dia 24/05, enlouqueci. Refiz todos meus planos financeiros pra dar um jeitinho de encaixar o ingresso no orçamento. Mas a carteira de motorista venceu, tive que trocar o óleo do carro, comprar novas doses da vacina da alergia e já era o dinheiro do ingresso. Não desisti e me inscrevi em tudo quanto é promoção pra ver se a sorte dava uma olhadinha pra mim. A olhadinha foi meio zarolha, mas aconteceu! Minha colega de sala, que se inscreve em todos os sites de notícias, ganhou um par de ingressos para o show, e não sabendo de quem se tratava, disse que nem iria buscar... EPA! Deixa que eu vou! Eis que ganhei 2 ingressos! E pra comemorar que o universo conspirou a meu favor, levei a Lari, defensora da ideia! Fomos na arquibancada, Jack Johnson pequeninho, essas coisas todas, mas fomos! Adivinhei 2 músicas que ele ia tocar na hora exata (“Nossa, ele podia tocar Times like this” e TCHAN, começa a tocar... “Ah Jack, agora só falta Better together”, e voilà!), cantei, fiquei rouca e fiz as pazes com o universo! Super feliz, e desejando intensamente que esse sentimento não vá embora...

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Backstreet's back, in BH!



Eles prometeram: “As long as there be music we'll be comin' back again” (enquanto existir música nós estaremos voltando novamente). E cumpriram!

Quando fiquei sabendo que eles estariam aqui, na minha cidade, depois de anos sem ouvir uma notíciazinha sequer, não acreditei. Hesitei entre comprar o ingresso ou não, mas diante de uma oportunidade única como aquela, comprei. E ainda bem que o fiz, estaria mega arrependida caso contrário.

E só quem me conhece verdadeiramente sabe o que ir nesse show significava pra mim. Com mais de 100 milhões de discos vendidos, o Backstreet Boys é um dos grupos pop de maior sucesso na história da música, formado há cerca de 16 anos, com 10 canções emplacadas no Top 40 das paradas da Billboard, que simplesmente não saía do meu ouvido há 14 anos atrás! Hoje formado por Nick Carter, Howie Dorough, Brian Littrell e AJ McLean, o Backstreet Boys voltou resgatando a essência do grupo, que tinha mudado um pouco o estilo.

Ás 21:00 pontualmente surgiu um menininho loiro (filho do Brian) no meio do palco anunciando a banda. Várias instruções são dadas no telão, como liguem suas câmeras e façam barulho. Então começa uma imagem do grupo andando, e quando penso que não, eles surgem dali mesmo! Nessa hora eu tremia de tanta emoção. Não acreditava que estava ali! Um pouco longe, mas ali. A música de abertura (EVERYBODY, YEAH) então fez um milagre: um empurra empurra que me levou a terceira fileira, quase lá na grade! Vi eles cantando pra mim grandes sucessos, como As long as you love me e Quit playin’ games with my heart!

No palco estavam mais que quatro cantores. Estavam as lembranças! Na platéia estavam mais que fãs. Estavam os sonhos! Um momento inesquecível que vou guardar comigo pra sempre!

Descabelada, encharcada, cansada, 
mas feliz como nunca!

Refrão de larger than life (pra Lalá, que pediu!)

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Esse barulho vicia



Quem se lembra quando eu disse que é muito difícil encontrar um CD em que todas as músicas vão conseguir agradar a pessoa? Eu mesma só consegui me lembrar do CD de Jack Johnson – In between dreams, e pra pagar língua, essa semana achei um CD que conseguiu não só me agradar por completo, mas viciar!

Trata-se do CD Em tempo de crise nasceu a canção, das Chicas, uma banda de MPB formada por Isadora Medella, Amora Pêra, Fernanda Gonzaga e Paula Leal, quatro mulheres (duas delas filhas de Gonzaguinha) que se encontraram numa escola de artes do Rio de Janeiro e se uniram pra fazer a trilha sonora da peça de teatro “As fulanas”. Quando a peça acabou, não quiseram deixar aquela criação de lado. E ainda bem que não deixaram!

A sonoridade incrível que a junção das quatro vozes forma, as poesias recitadas e a mistura de instrumentos inusitados como violino e zabumba, violoncelo e pandeiro ou gaita e violão garantem arranjos impressionantes que me encantaram! E ao contrário dos CDs convencionais, em que pulamos algumas músicas até chegar em alguma que nos agrade, não deixo passar nenhuma canção desse!

Deixo aqui mais que a dica ou a recomendação: deixo uma obrigação! Quem quer ouvir música boa, ouça CHICAS!


quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Top Five (Das músicas de GLEE)



Antes de qualquer coisa que vocês venham a pensar sobre mim pelo que eu vou dizer na próxima frase, eu já vou logo dizendo como defesa prévia: Sou fã incondicional de GLEE, e não admito falarem mal da série perto de mim. Já deixei claro isso, aqui no blog mesmo, mas quem assiste há de concordar comigo: o programa só faz sucesso por conta das músicas.

A trama até que é legalzinha, há todo aquele envolvimento de seres humanos completamente normais, que fogem dos padrões encontrados nas telas, o que eu acho muito bacana, a gente se vê em vários episódios, mas se não fosse pelas músicas, o programa teria de tudo pra ser apenas mais uma historinha de colégio norte-americana e não ir pra frente. Mas alguém teve a brilhante idéia de jogar umas músicas no meio, diga-se de passagem: QUE MÚSICAS, e a série virou o que virou! Sem mais enrolações, vamos às minhas 5 músicas preferidas:

BEAUTIFUL / CHRISTINA AGUILERA – O famoso grupo de líderes de torcida recruta uma integrante totalmente fora dos padrões. Pra tentar se encaixar, ela começa a fazer uma dieta louca e acaba passando mal. A líder de torcida mais popular vai ter uma conversa com ela, mas é uma conversa tão bonita e tocante, que ela acaba desistindo da dieta e no meio da sua primeira apresentação no grupo das líderes de torcida ela começa a cantar “Eu sou bonita não importa o que eles digam”. Uma das primeiras vezes que chorei com o programa!

I WANT TO HOLD YOUR HAND / BEATLES – Ta, eu falando sobre uma música de Beatles? Suspeitíssimo. No começo da segunda temporada, quando a história ainda tava meio sem rumo, num episódio sobre religião (um dos melhores até hoje), o pai do Kurt ta desacordado no hospital e o Kurt, que não acredita em Deus, começa a cantar essa música e aparecem cenas dele com o pai quando ele ainda era criança, dentre elas quando o pai dá a mão pra ele no enterro da mãe.

(I’VE HAD) THE TIME OF MY LIFE / BILL MEDLEY E JENNIFER WARNES – A música da minha vida, do filme da minha vida! Essa música, diferente das outras que coloquei ai em cima, não foi incluída em nenhum contexto. Escolheram ela pra ir pra seleção do coral que iria pro campeonato regional de corais. Mas muito bem escolhida! Coloco no MP4 e saio dançando pela rua, que nem doida mesmo!

BOHEMIAN RHAPSODY / QUEEN – Uma música de Queen que foi apresentada justamente na hora que a Quin estava ganhando seu bebê. O coral concorrente (Vocal Adrenaline) faz uma mega apresentação de canto e dança de uma música igualmente mega. Na hora de sua apresentação, uma integrante do New Directions, o coral principal da história, começa a sentir as dores do parto. Sua mãe aparece dando a notícia que largou o pai (que tinha expulsado a filha grávida de casa), e nesse alvoroço, vemos as falas de Quin se misturarem à letra da música, como MOTHER na hora que o coral está cantando MAMMA e LET IT GO na hora do LET IT GO! Claro que aos berros de quem está colocando uma criança no mundo.

IMAGINE / JOHN LENNON – Sim, outra de Beatles. Sou fã, então me deixa ta? Uma cena chocante que faz os alunos refletirem. Eles passam o episódio inteiro buscando uma música que desse uma super apresentação, com danças e jogadas de cabelo, quando vão conhecer um dos corais concorrentes: um coral de surdos. O regente começa a tocar Imagine no piano, e um dos integrantes começa a falar a letra, e não cantar. Mas como é surdo, as palavras não são ditas de forma perfeita. Enquanto isso, os demais membros do coral fazem os gestos da letra na língua dos surdos-mudos, e os membros do New Directions, sensibilizados, se juntam a eles e começam a cantar. Uma cena linda, que mostra que não é preciso de muito pra tocar as pessoas.

Ainda poderia ter falado de outras músicas, como Don’t cry for me Argentina, que arrepio sem querer toda vez que ouço, Don’t stop believin’, que é tipo a música tema da série, Smile, do Charles Chaplin, que me fez chorar, várias da Madona, que teve um episódio só pra ela, Nowadays / Hot honey rag, de Chicago, que conta com a voz de ninguém mais, ninguém menos que Gwyneth Paltrow, mas faria, no caso, um top five hundred! Quais seriam as suas 5 escolhidas?


quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Glee



Da paixão por séries eu já falei. Da paixão por música, já falei. Da paixão pelo coral, já falei. Porque então falar de GLEE, se é simplesmente uma mistura de tudo isso?

Porque não é simplesmente uma mistura disso! A história de um professor de espanhol, que tenta reerguer o coral da escola, o tal "Glee Club" (Clube do Coral), que no passado foi motivo de grande orgulho para todos os alunos na instituição, mas que na atualidade só atrai os alunos pouco populares e sofre constantes ataques da treinadora do time de líderes de torcida, vai além da mistura de série + música + coral.

Pra começo de conversa, os atores principais, integrantes do Glee Club, não são todos louros, de olhos claros, magros, lindos e cheirosos. Em algum momento da série você se identifica com alguém, seja com a gordinha comedora compulsiva, o homossexual, o cadeirante, a gótica, o nerd, a popular que foi rejeitada por estar grávida, o popular que não se identifica com a popularidade... Pessoas comuns, com problemas comuns! Pessoas extremamente diferentes umas das outras, mas que encontram na diferença o motivo para se unir!

E assistindo o decorrer dessa união você chora, ri, canta, fica com raiva, se alegra, se emociona! Um misto de sensações ao longo de uma temporada embalada pelo som de clássicos como Queen, Madonna, Celine Dion, Kiss, Bon Jovi, Lady Gaga, Beyoncé, e inclusive de peças retiradas de musicais da Broadway, como Chicago e Wicked.

Não é a toa que virou febre!

2ª temporada estreiou ontem! Deixei alguém com vontade de ver?

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Beatles in concert


Imagina 1.576 fãs de Beatles reunidos em um só lugar. Eu estava no meio!

Segunda-feira teve um evento aqui em Belo Horizonte chamado Beatles in concert. Trata-se de uma banda cover dos Beatles (Yesterdays) que conta com o acompanhamento de coral e orquestra! Um espetáculo!

Do repertório não há muito que se falar. Pelo menos eu sou suspeitíssima pra falar! Na primeira parte do show foram apresentadas músicas dos Beatles. Abertura com Yesterday, depois vieram outras músicas fantásticas como Here Comes The Sun e Strawberry Fields Forever. Na segunda parte do show, músicas da carreira solo deles, um tanto quanto emocionantes, como Live and let die, Ebony and Ivory e My Love! Pra fechar com chave de ouro: Hey Jude!!

Da banda cover quem chamou em muito a atenção foram o vocalista e o guitarrista (que tocava cada solo...)

O coral era um show a parte! Cantaram algumas músicas a cappella! Com direito a sonoplastia própria, com onomatopéias e palmas, tudo muito animado!

O maestro que regeu a orquestra é simplesmente o melhor do país! Quiçá do mundo hahaha Rodrigo Garcia, procurem pelo trabalho dele!

Enfim, um pouco de Beatles nunca é demais! Mas Beatles in concert foi, por falta de palavras que defina melhor, demais!




segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Road trippin'


Fazia tempo que estava desejosa por uma viagem! Não precisava ser nada elaborado, só queria sentir a sensação de estar na estrada, escutar música até a bateria acabar, ler um livro até enjoar, conversar com as pessoas até cansar, admirar a paisagem e observar como a vegetação, o clima e a pressão mudam em pouco tempo, aliás, pouca distância. É, queria viagem de ônibus, de avião não! Sentir aquele cheirinho que só a estrada tem!

E pensei em como as viagens costumam variar só por conta das companhias! Uma viagem com seus pais está longe de ser igual a uma viagem com os amigos! Com seus primos é uma coisa, mas se seus tios estão juntos, é outra! Nenhuma delas deixa de ser ótima, mas são diferentes!

Nesse final de semana o coral foi contratado pra cantar em dois eventos em Governador Valadares. Aquela cidadezinha mais interior de Minas, em que as pessoas são mais simpáticas, o café mais fresquinho e o pão de queijo mais quentinho!

E viagens com o coral tem uma peculiaridade a parte. Parecem (E MUITO!) com excursões da escola! As pessoas têm idades que vão de 13 anos a 60 e tantos, mas todas voltam a ser aquelas crianças que vão cantando músicas, falando bobeira, contando piadas e fazendo brincadeiras. Me surpreendi o tempo todo! Com Deus e com as pessoas, que é um jeito de Ele nos surpreender também.

domingo, 15 de agosto de 2010

"A música é o bálsamo da alma" ou "Quem canta seus males espanta" ou só "Música" mesmo


Hoje fiz uma descoberta: a música tem algum poder misterioso. Não sei qual e não sei como. Só sei que tem.

Já andava um pouco desconfiada. Minha mãe diz que nada me acalmava tanto quanto “Hey Jude”. Isso aí, Beatles, e a criança só tinha 4 anos! Eu podia estar fazendo o que for, tocava a bendita no rádio e eu parava pra cantar ná ná ná ná náá ná! ná ná nááááá ná! O bom gosto precoce é um capítulo a parte, mas fui um bebê que ouvia Mozart e Beethoven pra dormir. Não podia ser diferente.

Minhas suspeitas cresceram quando entrei pro coral. A história de como eu entrei é bem amoladora, nem vale a pena colocar aqui, mas o benefício que aquela galerinha me traz... Não coloco aqui porque não sei explicar! É mágico! Posso estar de mau-humor, ter acabado de ter uma briga feia com alguém, TPM, nervosa, abatida, irritada... Ou tudo isso junto! Um ensaio de 2 horas cura qualquer coisa!

Hoje cantamos em um casamento, e foi quando confirmei que a música tem poder. Maior que muitos outros... Começa o tan tan tan tan da marcha nupcial e os pêlos do braço já arrepiam. Ave Maria de Gounod? Conto nos dedos quem não chora.

E não falo só de música clássica! Coloca “dancing with myself” num dia de mau humor! Entra pro quarto, bota no ultimo volume e dança, escandalosamente! Como se o mundo fosse acabar e tudo dependesse da sua dança! Como se ninguém estivesse olhando! Como se você fosse a música! Ou depois de um dia estressante de trabalho, coloca um CD do John Mayer pra tocar e entra pra debaixo do chuveiro...

Percebeu? Descobriu? Me conta?
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